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Textos de Paulo Freire! Tente não rir!!!

Jenifer Castilho – Blog de uma estudante sem medo de ser politicamente incorreta.

Tente não rir! Frases de Paulo Freire que parecem os discursos doidos da Dilma

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Ninguém melhor que Paulo Freire para ser nomeado o patrono da pior educação do mundo.

Quem já leu pelo menos um de seus livros sabe o quanto a escrita dele é ruim. Não que ele seja um intelectual que escreve de forma difícil. Ele simplesmente não sabe escrever! É uma linguagem confusa, ele inventa palavras, repete mais de 10 vezes o mesmo termo numa página só e escreve frases óbvias, como: “não há professor sem aluno” ou “quem ensina, ensina alguma coisa a alguém“. Além do fato de fazer questão de citar supostas autoridades de ensino, como Lênin, Che Guevara, Fidel Castro, Mao e Karl Marx.

Alguém poderia me explicar essa tara de Paulo Freire por ditadores assassinos?

Obviamente, antes de ler seus livros, eu não sabia de nada disso, então como uma boa estudante de pedagogia, peguei para ler.

Seus livros ‘Pedagogia da Autonomia‘ e ‘Pedagogia do Oprimido‘ têm por volta de 200 páginas. Bem finos. Mas levei quase três meses para terminá-los de tão ruim que são.

Veja as frases e divirta-se:


(Paulo Freire; Pedagogia da Autonomia; 51ª edição; Editora Paz & Terra; página 25)


(Paulo Freire; Pedagogia do oprimido; 58ª edição; Editora Paz & Terra; página 99)


(Paulo Freire; Pedagogia do oprimido; 58ª edição; Editora Paz & Terra; página 124)


(Paulo Freire; Pedagogia da Autonomia; 51ª edição; Editora Paz & Terra; página 20)


(Paulo Freire; Pedagogia da Autonomia; 51ª edição; Editora Paz & Terra; página 26)


(Paulo Freire; Pedagogia da Autonomia; 51ª edição; Editora Paz & Terra; página 30)


(Paulo Freire; Pedagogia da Autonomia; 51ª edição; Editora Paz & Terra; página 62)


(Paulo Freire; Pedagogia do oprimido; 58ª edição; Editora Paz & Terra; página 127)

(Paulo Freire; Pedagogia do oprimido; 58ª edição; Editora Paz & Terra; página 128)


(Paulo Freire; Pedagogia do oprimido; 58ª edição; Editora Paz & Terra; página 115)


(Paulo Freire; Pedagogia do oprimido; 58ª edição; Editora Paz & Terra; página 103)