Voltando à barbárie por recusar a Deus

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26-04-2014
Voltando à barbárie por recusar a Deus
Marcos Luiz Garcia
O caso do linchamento de uma mulher no Guarujá tomou os jornais durante vários dias.

A razão para isso não foi tanto o mérito do caso, mas sobretudo a extrema violência com a qual ela foi morta. Foi possível até filmar parte do acontecimento sem que os linchadores tomassem qualquer atitude para impedir.

Notícias de brigas de trânsito que acabam em lutas violentíssimas com feridos ou mortos, brigas de estudantes em saídas e escola, sobretudo entre meninas, tiveram um aumento de ódio marcante nos últimos tempos. Há o caso até de duas crianças que espancaram um menino de seis anos até matá-lo.

Ora, nunca se falou tanto em Direitos Humanos, até mesmo nos altares. E nunca o fracasso da política dos Direitos Humanos foi tão evidente! Nada mais hipócrita do que essa política, que não incute em ninguém o senso moral, que simplesmente colapsou.

Não é com leis humanas que se edifica o respeito entre as pessoas, como não é com leis puramente pragmáticas que se constrói um relacionamento harmonioso na sociedade. E mais, não é encharcando as pessoas de prazeres, sejam quais forem, que se vai conseguir que elas sejam boas, submissas, ordeiras. A imoralidade também extingue o senso moral.

O único que pode alcançar o autêntico bem-estar para uma sociedade é Deus. Esta verdade está mais do que provada. Quanto mais os homens se afastam de Deus, mais a sociedade vai se tornando um inferno.

Seria necessário restaurar a prática dos Mandamentos, o desejo de santidade e da bem-aventurança no Céu. Aí as coisas melhorariam com toda certeza. Mas, para isso, seria preciso obter também que o clero se voltasse sinceramente para Deus, como é sua missão.

(*) Marcos Luiz Garcia é escritor e colaborador da ABIM.


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