Terminei hoje a leitura da coletânea “Confissões” da qual participa nosso amigo Dego Bitencourt. A leitura foi vagarosa, sem pressa, ouvindo cada confidência como um mudo amigo, só ouvidos. Os autores numa sequência agradável, contam suas confissões em versos algumas vezes rimados e cadenciados, outras vezes em versos livres e despojados. Algumas vezes segredando e abrindo o coração, outras vezes gritando e pedindo sua atenção. Confissões trás em suas páginas dramas, vidas, almas.
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