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Uma semana depois do dia da Mentira é celebrado o dia do Jornalista. Este dia deve ser o dia da Verdade, pois a missão do Jornalista é transmitir a Verdade, independente de escola filosófica, de partidos políticos, etc. A verdade dos fatos, sejam eles bons ou maus.

Como afirma o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros é “direito fundamental do cidadão à informação” o que inclui “o direito de informar, de ser informado e de ter acesso à informação”. E “ninguém pode impedir que esse direito seja exercido”!

Os meios de comunicação devem divulgar a informação de forma “precisa e correta”, independe da “linha política de seus proprietários e/ou diretores ou da natureza econômica de suas empresas”

“A produção e a divulgação da informação devem se pautar pela veracidade dos fatos e ter por finalidade o interesse público”

Impedir direta ou indiretamente “a livre divulgação da informação, a aplicação de censura e a indução à autocensura são delitos contra a sociedade”.

O Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros está dividido nos seguintes capítulos: Capítulo I – Do direito à informação; Capítulo II – Da conduta profissional do jornalista; Capítulo III – Da responsabilidade profissional do jornalista; Capítulo IV – Das relações profissionais; terminando com o Capítulo V – Da aplicação do Código de Ética e disposições finais.

O leitor que desejar poderá ler este código na página Código de Ética onde publicamos o texto na íntegra.

Publicado em Vitória a 4 de Agosto de 2007 pela Federação Nacional dos Jornalistas, o Código representa os princípios que regem o Jornalismo no Brasil.

Por imposição do Regime Militar tornou-se obrigatório que o Jornalista fizesse um curso superior específico para a profissão, como forma de mais facilmente controlar a imprensa brasileira. O Supremo Tribunal Federal julgou inconstitucional tal procedimento, permitindo que Jornalistas com prática na profissão pudessem fazer o registro profissional.

A verdade é o que deve mover o jornalista em sua profissão!