O delegado Eduardo Borges disse que nos depoimentos colhidos os investigadores encontraram algumas contradições que levantaram suspeitas e chegaram à conclusão que a história era fantasiosa. Segundo apurado a filha, apontada pela mãe, não esteve no quarto naquele dia, onde inclusive estavam internadas outras pessoas por se tratar de um leito coletivo.
O delegado acredita que a idosa, que estava se recuperando de um AVC, pode ter sofrido ação de algum medicamento, narrando fatos que não teriam acontecido.
O setor de enfermagem ouviu a paciente pedindo socorro no banheiro, mas não há indícios de lesão corporal que sinalizem para algum tipo de estrangulamento. “A idosa pode ter se confundido, nosso cérebro é complexo e prega algumas peças” observou o delegado. Na bolsa da idosa também foi constatado pela Polícia Civil que não existiam R$ 800, 00 valor informado que teria sido furtado. Como não houve intenção de comunicar falso crime, ela não deverá sofrer nenhuma sanção.
Segundo as informações, mãe e filha moram no município de Erval Velho. (Fonte: Rádio Catarinense)
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