Após prever um tsunami para a semana que está prestes a findar, o Presidente Jair Bolsonaro viaja aos Estados Unidos, enquanto seu filho Flávio Bolsonaro, alvo do Ministério Público do Rio de Janeiro, faz o possível para se desvencilhar de diversas acusações.
A esquerda, que até outubro de 2018, estava moribunda e prestes a perder sua identidade, hoje “revive” e, mesmo diminuta, tenta abalar o Governo com manifestações.
A imprensa colabora com o desequilíbrio, ampliando a força ilusória da esquerda e disseminando o clima de incerteza que mantem o país no lodaçal da crise econômica.
Então, temos três elementos a considerar: a Mídia que joga sorrateira, apostando na esquerda; o Governo que não consegue caminhar por dificuldades políticas e fisiológicas e a Classe política que prefere ver o barco afundar a ajudar o Brasil voltar ao rumo certo.
Governar no Brasil não é fácil, meus amigos… O país acostumou-se a negociatas após 130 anos de propinas, fruto de um golpe de Estado promovido por militares e escravocratas descontentes, e dificilmente deixará o toma-lá-dá-cá tão comum na política.
Propinas, favores, acordos, etc fazem parte do dia-a-dia da política nacional e quem poderá reverter esta situação?
Infelizmente o Governo não tem visão nacional, como pede a função de Presidente, mas restringe tudo ao pequeno círculo de sua família. Diz a Folha de São Paulo que:
Jair Bolsonaro tem feito, em reuniões privadas com políticos e setores aos quais é afeito, defesa enfática de seu filho, o senador Flávio (PSL-RJ), acossado por investigação do Ministério Público do Rio. Fez questão de incluir o assunto em fala, por exemplo, a evangélicos. O presidente sustenta que o rebento é inocente, que não vão achar nada contra ele, “muito menos” elo com milícia. A aliados, repetiu que a família é alvo de perseguição e fez ilações sobre o outrora amigo Fabrício Queiroz. Deputados simpáticos a Bolsonaro dizem que o presidente ainda não entendeu a gravidade do caso — nem que ele trará consequências não só para o filho, mas para seu próprio futuro político.
Importante, para o futuro do País, seria a desvinculação Pai/filho e a vinculação maior entre Presidente/País. O apego familiar poderá ser o grande erro de Jair Bolsonaro que já sente “o gosto amargo” da presidência, segundo palavras da presidente da UNE/SP Marianna Dias, publicadas pela Folha de São Paulo.
Ainda dá tempo de mudar! Mudará o Presidente? Esperamos que sim! O país precisa de Ordem e Progresso e não de agitação e balburdia!
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