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A fábula, o Covid-19, Você e os impostos que paga

O mundo contemporâneo passa por extrema gravidade. Chefes mundiais apontam para ETs que viriam salvar a humanidade, mas tudo, aparentemente complexo, é na realidade muito simples!

Esopo, escritor grego de 600 A.C. e seu colega francês, mil anos depois, retrataram na fábula da Cigarra e da Formiga o aspecto mais importante da vida humana. A importância do trabalho sobre o divertimento.

O Século XX e o XXI em especial, sobrecarregaram artistas e jogadores com milhões, enquanto profissionais ligados ao pensamento, seja ele empírico, teórico ou prático, foram excluídos da importância mundial como se fossem descartáveis. Essenciais mesmo eram as cigarras da vida que distraiam a população enquanto o mundo ruía.

Ora, eis que surge 2020 e de um modo agressivo, violento e sem defesa, reduz cigarras ao que elas realmente são e coloca em evidência os profissionais até então desprezados.

O estudo, o pensamento, a argúcia científica voltam a ser NECESSÁRIAS, primordiais e única saída para o nosso mundo.

As cigarras tentam cantar, tentam dançar, tentam jogar, mas a população amedrontada está de olho naqueles que trabalham para obter a vacina que possibilitará a cura para este mal.

Só isto? Não, há mais uma consideração a se fazer!

Pela primeira vez na história da humanidade, os impostos pagos por você, por mim e por todos não mais fica parado nas mãos de políticos rendendo-lhes juros ou dividendos, mas volta para a população em forma de auxílios ou vacinas.

A esquerda está querendo fazer uma guerra contra as farmacêuticas para que governos não precisem pagar pelas vacinas. Alegarão o bem comum! Entretanto, o nosso dinheiro já foi descontado em impostos e ou será utilizado para a vacinação da população, ou voltará para as mãos de políticos.

E tem mais!

O trabalho intelectual das farmacêuticas, o risco que os profissionais altamente qualificados correram para produzir a vacina tem que ser recompensados. É uma questão de justiça. Se tivessem cruzado os braços, o mundo talvez não tivesse mais esperança e veria reduzida em sua população.

A fábula de Esopo volta à ser extremamente atual!


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