Num lindo dia de sol, com o mar do Estreito batendo nas rochas, ali na AABB de São José, um grupo de amigos se reuniu para estruturar e fundar uma organização que pudesse resgatar a história e divulgar os benefícios da Monarquia para o País.
Era o dia 22 de julho de 2006.
Entre eles, dois alfredenses de coração, firmaram a ata de fundação do Instituto Imperial Catarinense: Klaibson Natal Ribeiro Borges e Mauro Demarchi.
As atividades do Instituto foram desenvolvidas ao longo destes anos com crescente ligação com a Casa Imperial do Brasil e o Círculo Monárquico de Nossa Senhora do Desterro.
Santa Catarina é um Estado monarquista. A República martirizou os catarinenses que não aderiram ao golpe militar republicano, conduzindo e matando monarquistas na Fortaleza de Anhatomirin.
A atitude grosseira do Marechal Floriano Peixoto produziu um nó na garganta do povo catarinense que ficou retido por dezenas de anos até que eclodiu num grito de guerra na famosa “Novembrada” onde estudantes da UFSC interromperam o discurso do General João Batista Figueiredo na Praça XV de Novembro em Florianópolis com brados: Viva a Monarquia! Abaixo a Ditadura!
Analistas políticos consideram este momento como sendo o estopim para a Abertura que representou o fim da ditadura militar no Brasil.
O Instituto Imperial Catarinense busca o resgate histórico, cultural e social de um período ainda pouco conhecido da história brasileira.
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