Bolsonaro convocou e reuniu milhares de manifestantes que, pacificamente, apresentaram pautas contrárias às arbitrariedades consideradas desumanas contra ativistas de 8 de janeiro de 2023.
Segundo a Veja: “Embora seja difícil precisar o tamanho do público que compareceu à manifestação, o governo de Tarcísio de Freitas publicou uma estimativa na noite deste domingo. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o cálculo da Polícia Militar é de que 600 mil pessoas se concentraram na avenida – o número sobe para cerca de 750 mil, considerando as ruas adjacentes à Paulista.”
Estiveram presentes 4 governadores: Tarcísio de Freitas (SP), Romeu Zema (MG), Ronaldo Caiado (GO) e Jorginho Mello (SC), além do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes. Discursaram, além do próprio Bolsonaro, sua mulher Michelle Bolsonaro, o pastor, mentor espiritual de Bolsonaro, Silas Malafaia e o Governador de São Paulo, Tarcísio, entre outros.
Os discursos giraram em enaltecer a figura do ex-presidente, procurando demonstrar força política para forçar o Legislativo brasileiro a minimizar as penas dos presos pelos atos de 8 de Janeiro.
A proibição de Bolsonaro para que fossem evitados ataques ao STF, é uma concessão à fala do senador Flávio Bolsonaro que afirmou que a atitude de Alexandre de Moraes “é um grande teatro”. Ou seja, só encenação, desqualificando as investigações em curso, tranquilizando seguidores e profetizando um final feliz para a peça teatral que está sendo encenada.
Cada qual aproveitou o palanque como pode. E o brasileiro que lá esteve, voltou para casa com a certeza do dever cumprido e da esperança que um dia, o Brasil voltará a ser grande, nas mãos dos mesmos políticos que o destroem todos os dias.
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