Nesta quinta-feira (12), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou integralmente o projeto que institui um mercado regulado de carbono no Brasil, visando limitar as emissões de gases de efeito estufa, com sua publicação no Diário Oficial da União (DOU). A nova lei prevê a criação do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE). Por meio desse sistema, as empresas vão poder compensar a emissão de gases poluentes comprando créditos de carbono ligados a iniciativas ambientais.
Nesse contexto, a greentech brasileira Zaya, que elabora e simplifica o cálculo de impacto ambiental de produtos e operações dentro das empresas, acompanha de perto as discussões, oferecendo expertise para analisar os desafios e oportunidades que emergem dessas negociações e contribuindo para a construção de uma economia global de baixo carbono.
Para Isabela Basso, cofundadora da Zaya, compreender o nível de emissões de um negócio envolve diversos fatores, um inventário completo que forneça informações precisas e personalizadas considerando a realidade única de cada operação, se torna imprescindível neste momento para as empresas.
“O funcionamento do Sistema Brasileiro do Comércio de Emissões (SBCE) está atrelado a um primeiro passo fundamental: calcular as emissões de cada empresa. Realizar um Inventário de Gases de Efeito Estufa será mandatório não apenas para as organizações que estiverem acima do teto de emissões de 10.000 toneladas, mas também para todas as outras que sequer sabem quanto emitem. Ele também será o responsável por apontar as maiores oportunidades de redução de emissões e de compensações, movimentando o mercado de créditos de carbono”, comenta a especialista.
Letícia Olivares
PR Specialist
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