Razão para comemorar os 170 anos da Colônia Militar/Catuíra: – Os Pioneiros
Posted onAuthorJornalista Mauro DemarchiComentários desativados em Razão para comemorar os 170 anos da Colônia Militar/Catuíra: – Os Pioneiros
49 soldados-colonos e suas famílias mais o comandante escalados para instalar a Colônia Militar entre a Capital da Província e a cidade de Lages, podem ser considerados os Pioneiros deste empreendimento oficial do Império do Brasil que deu origem a Alfredo Wagner.
Comparecendo à Assembleia Legislativa em 1855, o Presidente da Província de Santa Catarina, Dr. João José Coutinho, assim se dirigiu aos deputados, relatando a situação em 1º de Março de 1856:
Senhores Deputados
Pela sexta vez tenho a satisfação de assistir à solene instalação da Assembleia desta Província, para, em cumprimento do artigo 8º do Ato Adiciona à Constituição do Império, informar-vos do estado dos Negócios Públicos, e das providências, que mais necessita a Província para seu melhoramento.
Colonia Militar
Tendo nos meses de Fevereiro e Março desertado três soldados Colonos, existiam no último Dezembro do ano passado, além do Diretor (João de Souza Mello e Alvim), e Cirurgião, 51 Colonos Militares, e 61 pessoas das famílias dos Colonos, divididos por naturalidades, sexos, idades e estados, segundo os mapas abaixo.
A diferença que se nota de mais quatro homens casados, provem de não terem ainda levado suas mulheres 4 soldados Colonos.
Dos menores de um ano nasceram na Colonia dois meninos e uma menina.
Entre os soldados Colonos, encontram-se 5 Carpinteiros, 1 Marceneiro, 2 Pedreiros, 3 Oleiros, 2 Serradores, 4 Alfaiates, 1 Sapateiro, 2 Ferreiros, e 1 Barbeiro sangrador; os mais são lavradores. Não obstante ter-se estabelecido a Colônia no novo local em princípios de Junho ultimo, já em Dezembro haviam 25 casas regulares coberta de palha pertencentes aos Colonos, tendo quase todos feito plantações de feijão, milho, aboboras e batatas.
Pertencentes ao estado, estão prontas, mas coberta de palha, as casas da ferraria, e da olaria, e um grande rancho, onde provisoriamente residem o Diretor, o Cirurgião e praças solteiras.
As terras da Colônia são pela maior parte mui férteis, o clima excelente, não tendo em mais de um ano dando-se um só óbito. No primeiro de Novembro abriu-se uma escola de 1as Letras, que tem sido frequentada por 8 alunos. A falta de Sacerdote nesta Província tem obstado à nomeação de um Capelão, do qual muito necessita a Colônia.
Estes pioneiros merecem ser lembrados no aniversário de 170 anos da Colônia Militar Santa Teresa/Catuíra.
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