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“Sinal animador”… ou não?

A primeira matéria da newsletter enviada hoje pela Veja diz:

SINAL ANIMADOR

Com a queda no número de pacientes internados nos últimas semanas, o Hospital de Campanha do Pacaembu encerrará as atividades no dia 30 de junho. Hoje, são 33 hospitalizados no local, três vezes menos que o registrado em 5 de junho. O hospital funcionou por três meses e reforçou a rede de saúde da capital paulista com 200 leitos para casos de baixa e média complexidade. Dos 1.510 pacientes recebidos até agora, 1.195 tiveram alta. Coordenado pelo Hospital Albert Einstein, o Pacaembu é considerado um caso bem-sucedido de atendimento médico e seu fechamento representa um momento emblemático na pandemia.
Os números surpreenderam você? Não a mim!
O hospital de campanha, administrado pelo conceituado Albert Einstein, erguido no Pacaembu recebeu uma média de 19,78 pacientes por dia quando sua capacidade era de 200 pacientes de baixa e média complexidade.
Quase 20 pacientes por dia a que custo? Quanto custou ao Estado ou Prefeitura a montagem desse aparato todo que se mostrou sub-utilizado? Quanto custará para o desmanche do mesmo?
A nota menciona que hoje são 33 hospitalizados o que representa 3 vezes menos que o dia com maior hospitalização, em 5 de junho: 99 pacientes…
A sub-utilização, deste e de outros hospitais, demonstra que algo está sendo escondido em toda esta pandemia e que poucos sabem a verdade mas a guardam a sete chaves…
Manipulação da opinião pública para mantê-la confinada a qualquer custo?
Por que? Esta pergunta só terá resposta daqui a 50 ou 60 anos quando os historiadores voltarem seus olhares para este passado sombrio e cheio de incógnitas.

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