Menos de dois meses após o início dos testes no Brasil, 60,6% dos voluntários já receberam as doses da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com o laboratório AstraZeneca e não apresentaram efeitos colaterais graves.
Levantamento de VEJA mostra que São Paulo é a região em estágio mais avançado, com cerca de 1.700 aplicações, 85% do número total. Os dados mostram que, como reações, houve apenas incômodo no local da aplicação, dor de cabeça e febre baixa e moderada. O clima na Unifesp, que coordena o estudo em São Paulo, é de “otimismo” e “esperança”. Nesta quinta, Bolsonaro assina a chamada
MP da vacina , que vai garantir bilhões de reais em para a produção de 100 milhões de doses.