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Modelo de ensino disruptivo reduz evasão no ensino superior de tecnologia para apenas 6%, contra mais de 36% no setor

Ao combinar estudo com estágio remunerado, oferecer formação socioemocional e contar com professores sob dedicação exclusiva, SPTech propõe um novo modelo de educação superior no Brasil

São Paulo, 02 de março de 2022 – Discutir o atual modelo de educação superior no Brasil é um tema de alta relevância, uma vez que, segundo dados do Semesp (Associação Profissional das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo), a evasão dos estudantes é de 36,6% em média todos os anos. As consequências dessa desistência afetam o mercado de trabalho com a escassez de profissionais qualificados, o que leva a um outro problema: o aumento do desemprego. Sobretudo no setor de tecnologia, área que possui alta demanda de vagas de emprego, a evasão torna ainda mais abissal esses problemas estruturais na educação.

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A escassez de profissionais no setor de tecnologia tem prejudicado o desenvolvimento de negócios em empresas de todos os tamanhos e áreas de atuação. Segundo um levantamento realizado pelo INEP – Instituto Anísio Teixeira, o mercado de trabalho brasileiro demanda cerca de 70 mil profissionais de tecnologia por ano, mas, só consegue formar menos de 50 mil. Ao mesmo tempo, o desemprego entre os jovens de 18 a 24 anos, que poderiam se especializar em qualquer segmento de TI, chegou a 13,6%, ou 13,5 milhões de pessoas procurando uma ocupação, segundo o IBGE.

Para enfrentar esta disparidade, somente uma proposta que permita aos estudantes uma formação integral, com uma garantia de autofinanciamento da faculdade e de inserção no mercado de trabalho viabiliza que uma quantidade maior de profissionais de tecnologia, que é a área de conhecimento que mais emprega atualmente, se forme e faça parte do mercado de trabalho. E essa proposta já existe.

Desde 2017, a SPTech desenvolveu uma metodologia de ensino baseada em alguns pilares, cujo resultado é ter 100% de seus alunos empregados e uma evasão de apenas 6%, ante os 36,6% divulgados pelo Semesp.

“Todos os nossos alunos têm bolsa de estudos e estágio garantido em empresas de tecnologia parceiras, o que lhes garante a renda necessária para continuar estudando. Além disso, do primeiro ao último dia da vida acadêmica do aluno, oferecemos uma formação socioemocional para preparar nossos alunos na transição do mundo acadêmico para o mundo real”, explica Alessandro Goulart, CEO da SPTech.

Funciona assim: no primeiro período (1º semestre ou 1º ano – depende do curso escolhido) do curso, todos os alunos têm uma bolsa de 100%, e a partir do 2º período (2º semestre ou 2º ano), já são encaminhados para um estágio remunerado em uma das empresas de tecnologia parceiras. Com isso eles entram no mercado de trabalho de maneira estruturada e começam sua vida profissional ainda dentro da Faculdade. E como efeito colateral, com a bolsa de estágio, conseguem pagar a Faculdade sem depender de ninguém – nem do governo e nem da família. São mais de 42 empresas parceiras, dentre elas, C6Bank, Safra, Accenture, Deloitte, B3, Valemobi, Fleury, Getnet e Paygo.

Os outros dois pontos que sustentam este desempenho dos estudantes da SPTech são os professores que trabalham 100% dedicados à escola – tendo portanto, formação e remuneração adequadas – e uma disciplina oferecida em todos os anos e que representa 15% de todo o conteúdo e é obrigatória: formação socioemocional.

“Temos como objetivo ajudar o jovem na transição do mundo acadêmico para o mundo real e sabemos que são muitos os fatores pessoais e familiares que levam à evasão. Por este motivo é que criamos todo um ecossistema de ensino que atende as diversas faces da formação, indo além de apenas compartilhar conhecimento”, completa Goulart. “É fundamental colocarmos no centro do debate da educação superior no Brasil os problemas acarretados pelo alto índice de evasão e propor soluções para sanar este cenário, facilitando não somente o acesso ao curso, mas a sua conclusão, aumentando assim o número de profissionais qualificados e preparados para o mercado de trabalho”, finaliza o executivo.

Alguns números:

  • São mais de 900 alunos (entre formados e ativos) colocados em empresas (ativos a partir do 2º período).
  • São mais de 800 alunos ativos.
  • São mais de 400 alunos formados.
  • Tem mais de 40 empresas parceiras.
  • A partir de 2022 entrega ao mercado 500 novos alunos por ano.
  • Tem evasão média de 6%.

Além disso, a SPTech tem um processo seletivo inclusivo, que é formado por três etapas: prova de vestibular, dinâmica em grupo e entrevista individual com o candidato.

Sobre a São Paulo Tech School

Fundada em 2008, a faculdade foi criada pelo Colégio Bandeirantes, escola paulistana reconhecida pela excelência e qualidade no ensino. Em 2016, foi adquirida por um grupo de empreendedores, sendo os principais Alfredo Vilella, Randal Zanetti e Alessandro Goulart, atual presidente da instituição, que implementou, com Vera Goulart, atual diretora acadêmica, um sistema disruptivo de ensino, baseado em três principais pilares: simbiose com o mercado de trabalho, liderança pedagógica e formação socioemocional. Hoje é referência no ensino superior de Tecnologia da Informação, entregando ao mercado profissionais mais bem preparados, tanto em aspectos técnicos quanto em competências comportamentais. Para mais informações, acesse: https://www.sptech.schoolhttps://www.facebook.com/login/?next=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fsptech.school

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Julia Lino RPMA Comunicação

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