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Dia 18 de março é o Dia Nacional da Imigração Judaica

A data comemorativa celebra a contribuição do povo judeu e seus descendentes para a cultura brasileira

O Dia Nacional da Imigração Judaica é celebrado no Brasil desde 2009, por conta da Lei nº 12.124. O dia 18 de março foi escolhido porque foi a data da reinauguração, em 2002, da Sinagoga Kahal Zur Israel, a primeira das Américas.

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De acordo com a Confederação Israelita do Brasil (Conib), o Brasil abriga a segunda maior comunidade judaica da América Latina, atrás apenas da Argentina. A estimativa é que 120.000 judeus vivam no Brasil atualmente, por isso, a cultura ancestral deles está muito presente na cultura nacional.

O Brasil colônia foi onde se estabeleceu a primeira comunidade judaica nas Américas. No final do século XVI, o país foi um dos destinos de judeus sefarditas que fugiram da perseguição do Estado Português e da Inquisição. Inclusive, em 1636, no Recife foi construída a primeira sinagoga do continente americano. 

Depois, em 1810, os imigrantes judeus apostaram no Brasil e começaram a chegar em solo brasileiro, a maioria, partindo do Marrocos. Eles vieram atraídos pela riqueza econômica dos ciclos da borracha, do ouro negro e pelas leis que protegiam praticantes de diferentes religiões. A imigração judaica se intensificou no começo do século XIX até a primeira metade do século XX, sobretudo, nas regiões Sudeste, Sul e Nordeste do país. Em sua maioria, eles partiam da Europa e de alguns países árabes. O principal lugar que se estebeleceram foi Belém, que é onde se encontra o primeiro cemitério israleita do país.

A comunidade judaica cresceu no Brasil, se espalhou pelos estados e estabeleceu raízes profundas. Muitos brasileiros são descendentes de judeus. Se você tem curiosidade de descobrir mais sobre a sua ancestralidade, saiba que já é possível descobrir detalhes de sua origem e história de seus antepassados sem nem sair de casa, por meio de testes de mapeamento genético. Eles identificam marcadores genéticos espalhados pelo DNA de cada pessoa e, em seguida, comparam com os marcadores genéticos de diferentes povos. 

O meuDNA Origens é o teste de ancestralidade com o maior número de populações, em que são consideradas 88 povos ao redor do mundo. O teste traz a  possibilidade de conhecer a história do seu DNA até oito gerações anteriores, o equivalente aos bisavós dos tataravós. Ele gera resultados detalhados e oferece conteúdos exclusivos sobre a cultura e as tradições de cada região, assim como a chegada dos povos ao nosso país. 

Se conectar com as suas origens e seus antepassados pode ser uma boa forma de comemorar o Dia da Imigração Judaica. 

Sobre o meuDNA Origens

O meuDNA Origens é o único teste focado no público brasileiro e que analisa até 8 gerações anteriores, o que representa os bisavós dos tataravós. O teste identifica as variações genéticas espalhadas pelo DNA de cada pessoa, e compara com as variações características de diferentes povos e catalogadas em um extenso banco de dados. São consideradas 88 populações ao redor do mundo. Os resultados, que podem levar até seis semanas para saírem, também vêm acompanhados de informações sobre a história e cultura de cada povo.

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Larissa Zerbini


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