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Museu ao Ar Livre de Orleans concorre a prêmio que escolhe os “destinos mais verdes”

São os últimos dias de votação do Green Destinations, no qual o município participa

O Museu ao Ar Livre Princesa Isabel (Malpi) é o case do município de Orleans, que está concorrendo ao prêmio “Green Destinations”, que celebra as iniciativas mais inspiradoras para o desenvolvimento do turismo sustentável. O espaço, que é mantido pelo Centro Universitário Barriga Verde (Unibave), é tombado pelo estado de Santa Catarina e pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (Iphan), como patrimônio cultural brasileiro que preserva e divulga história da imigração da região sul de Santa Catarina.

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A votação popular aconteceu pela internet até esta segunda-feira, dia 23.

Sobre o Museu ao Ar Livre Princesa Isabel

O Malpi é uma instituição de caráter tecnológico, histórico e documental que preserva, pesquisa e divulga o patrimônio cultural de diversas etnias, destacando um acervo proveniente da imigração em Orleans e região sul de Santa Catarina. A expressão “ao Ar Livre” corresponde à forma de apresentação do acervo num ambiente natural e ecológico, destacando o modo de vida dos colonizadores, do final do século XIX e meados do século XX.

Inaugurado em 1980, o Museu teve como principal idealizador o padre João Leonir Dall’Alba. É o primeiro do gênero na América Latina, instalado numa área de 20 mil metros quadrados. Suas construções mantêm de características tradicionais das pequenas indústrias coloniais utilizadas pelos imigrantes, com diversos equipamentos que possibilitaram ao colonizador a fabricação de objetos para suas necessidades. As construções abrangem as unidades: capela, engenho de farinha de mandioca, estrebaria, galpão de serviços domésticos, cozinha de chão batido, casa do colono, cantina, meios de transporte, engenho de cana-de-açúcar, serraria pica-pau, oficinas artesanais, marcenaria, atafona, balsa, ferraria, monjolo e Centro de Vivências.

Além disso, também se encontra instalado nas dependências do Museu a Casa de Pedra, que abriga o Centro de Documentação Histórica Plínio Benício (CEDOHI), Unidade Imigração Conde D’Eu e Laboratório de Conservação e Restauração (Lacor).

Colaboração: Débora Legnani / Assessoria de Imprensa


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