Eu era piazinho quando a economia americana começou a se recuperar e se destacar no cenário mundial. Os mercados internacionais foram inundados com produtos “made in EUA”, de qualidade inferior, baratíssimos e em grande quantidade. As pessoas ficavam fascinadas em poder comprar produtos tão baratos. Estes produtos logo teriam que ser substituídos, mas eram a sensação do momento.
Quando as pessoas começaram a ficar cansadas e buscando novidades, a moeda americana já estava fortalecida e ditando as regras ao mundo. Era chegada a hora de passar o “segredo” para outro país: escolheram a China!
Quando eu era jovem assisti ao crescente avanço dos produtos chineses sobre o mercado mundial. Eram ainda mais baratos do que os “made in EUA” pois a mão de obra era irrisória, barata e podemos dizer até beirando a escravidão.
No período do governo Carter, a China foi inundada com indústrias, maquinário e capital americano para começar sua produção.
Ninguém escapou dos produtos chineses! O computador no qual digito este artigo, o moden que me conecta à internet, ou seja, praticamente tudo, vem da China, contribuindo para fortalecer o governo chinês.
O que de início se assemelhava aos produtos americanos em baixa qualidade, com o tempo passaram a ter excelente qualidade. A arte chinesa, milenar, conseguiu produzir réplicas tão semelhantes de marcas famosas que enganavam os mais experientes.
Da réplica para a produção de marcas originais foi um pequeno passo com grande lucro.
Biden é o presidente de um passado que teima em resistir, mas já não tem o capital para isso, Xi Jinping é o presente que ainda vai dominar o cenário mundial por muito tempo e representa a atual economia baseada em produtos industrializados de qualidade e baixo preço.
E Lula, onde entre nisso tudo? Mais do que Lula, é o Brasil que está na mira da China para entregar o bastão do futuro. Bolsonaro já estava sendo treinado para isso (em 4 anos de governo, ele foi diversas vezes ao país asiático para isso) mas perdeu as eleições e a oportunidade de ganhar bilhões nessa hora.
Biden poderá ter 3 atitudes diante deste cenário: ignorar e perder terreno aos poucos; azedar as relações internacionais para que uma III guerra imploda o sonho cino/brasileiro; ou aproveitar a onda e assumir posição de destaque entre os três, dominando o hemisfério norte ocidental, enquanto a China domina o lado oriental e o Brasil o hemisfério sul.
Esta será a melhor saída para que Biden torne os Estados Unidos Presente no Futuro da humanidade. Em todos os cenários, o Brasil tem tudo para ganhar!
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