A fé religiosa ajudou muitos soldados a lidar com os horrores da guerra.
A religião desempenhou um papel fundamental na vida da maioria dos soldados. Capelães militares de diversas denominações, em sua maioria católicos e protestantes, proporcionaram conforto e consolo espiritual durante os períodos de guerra no campo de batalha.
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As atividades de um capelão era variadas e todas elas visando o conforto de um ombro amigo que sempre tinha a palavra certa.
Os capelães davam palestras e sermões para grandes grupos em desfiles religiosos, mas também participavam de conversas pessoais com soldados, organizavam eventos esportivos e, às vezes, escreviam cartas em nome de homens analfabetos. Muitos capelães compreenderam a grande sensibilidade exigida no seu papel, dando consolo ou orientação quando solicitado, e abstendo-se de arengas indesejadas sobre os males da bebida ou do tabaco. Os soldados viam os capelães que serviam perto da linha de fogo com respeito e admiração, mas eram menos solidários com aqueles que ficavam na retaguarda.
Muitos soldados ou mesmo viajantes, levavam em seus bolsos um “oratório portátil” que o ajudava a conectar-se com o Sagrado, nos momentos mais difíceis da vida.
Eis alguns oratórios de bolso de soldados das guerras mundiais:
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