Aborto espontâneo é algo relativamente comum no início da gravidez e sempre deixa uma tristeza interior na mulher que perde o fruto de seu ventre.
Ele ocorre por diversos fatores, independente da vontade materna, relativos à biologia e ao estado emocional da mãe.
Já o aborto provocado, é sempre uma violência contra mãe e filho.
Quando o aborto é provocado nas primeiras semanas da gestação é utilizado um procedimento químico, com a ingestão de comprimidos que matam o feto, posteriormente expelido pelo próprio corpo da gestante.
Quando o feto já está mais desenvolvido, é utilizado um método mais agressivo: após a ingestão de algum químico, o feto é retirado. O processo é feito através da vagina da mãe onde são introduzidas no útero pinças que picotam o feto, sugado em seguida por um aspirador próprio. Em geral a mãe está sedada e nada vê, mas há casos em que apenas uma anestesia é ministrada.
Esta agressividade violenta deixa marcas indeléveis na alma e na psicologia da gestante que jamais se apagarão.
O assassinato de um feto tem a agravante da vítima ser totalmente indefesa, sendo estraçalhada, muitas vezes ainda viva, sem poder esboçar qualquer resistência ou mesmo fazer com que seu grito de socorro seja ouvido por outros.