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Nossas crianças: perdidas em meio a tanto ódio ódio e fanatismo

PERDIDOS EM MEIO A TANTOS GRITOS DE ÓDIO E FANATISMO

Esta é uma publicação de uma página que sigo chamada Baú do Rock. Tenho pesquisado bastante como funciona as redes sociais como Facebook, Instagram, Youtube e etc… e realmente tem que se tomar enorme cuidado com o que nossas crianças estão assistindo e o que lhes está influenciando, o impacto tende a ser altamente negativo, mesmo para aquele onde a família tem uma preocupação e atenção, imagine para aqueles que não tem uma atenção familiar desperta… o conteúdo ruim tende a ficar mais crítico para crianças e adolescentes principalmente na faixa dos 10 aos 17 anos, fase essa que o jovem já tende a buscar uma certa privacidade e, obviamente, fica mais difícil acompanharmos os conteúdos que recebem e acompanham…

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O QUE SEU FILHO VÊ NO CELULAR?

Futuquem o celular dos seus filhos!

Uma geração conectada e, muitas vezes, aprisionada em conteúdos de péssima qualidade. De um lado “Influencers” que fazem qualquer coisa por likes dominando todas as redes sociais (e são muitas, mais do que você pensa), muitos até ficando milionários, deixando principalmente os pequenos a mercê de músicas e vídeos de sexo explícito, apologia ao crime e ao uso de todo tipo de droga, estímulo ao suicídio, cyberbullying, consumismo exagerado, violência gratuita, entre outros absurdos que roubam a inocência dos pequenos muito antes da hora.De outro cabecinhas ainda em formação sendo bombardeadas por uma pretensa informação, totalmente distorcida e sem supervisão de nenhum órgão regulador.

No meio os pais, a maioria deles no estilo Cumpadi Uóshito “sabe de nada inocente”… Já parou pra ver o que seu filho faz na internet? Ou você dá privacidade pra ele?Ficariam de cabelos em pé com os conteúdos que a molecadinha de 10 anos está assistindo, com os papos deles no WhatsApp, teriam embrulho no estômago com os vídeos de proibidão que eles assistem, com as “dancinhas de acasalamento” que eles aprendem, enquanto o Youtuber, o traficante, o aliciador de menores se regojizam com o novo super poder de influenciar milhares de cabecinhas de vento de uma só vez…

Lembrem-se: celular não é babá, é uma procuração em branco pra qualquer mané da rua entrar na cabeça do seu filho e fazer o estrago que quiser. Somos uma página de rock, com um conteúdo pra toda a família, nos orgulhamos disso. Preferimos parar de crescer do que nos vendermos pra esse novo modelo de “digital influencer”. Continuamos à moda antiga. Bota essa molecadinha pra brincar e fica de olho no celular. Desculpem pelo desabafo.

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