A preocupação do momento tem um nome: Coronavírus.
Até que ponto o que circula pela internet é a real expressão da situação?
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A melhor reação, em qualquer situação, é sempre a prevenção.
Segundo alguns pode ser um mero surto de uma gripe comum, que atinge, claro, os mais debilitados, mas também pode não ser, afirmam os mais alarmistas e apocalípticos, e pode se tornar uma epidemia de grandes proporções.
O Brasil enfrenta há mais de 5 anos a dengue que só em 2019 matou 754 pessoas. A Folha de São Paulo, no início de Janeiro deste ano, assim resumia a situação:
Até o início de dezembro, haviam sido confirmadas 754 mortes, atrás apenas de 2015, ano da pior epidemia já registrada. Número de casos prováveis da doença ultrapassa 1,5 milhão.
“Um país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza“, como canta a música, tem um fator que poderá agravar ainda mais a propagação deste vírus: a despreocupação própria do espírito brasileiro. Além deste fator, o mosquito Aedes aegypti poderá ser um multiplicador das infecções.
Em Florianópolis já se noticia um caso da doença e o Governador Carlos Moisés publicou no Diário Oficial do Estado nesta quinta-feira (12), medidas de emergência para conter o avanço do coronavírus, um dia após a Organização Mundial da Saúde considerar a situação como pandemia mundial.
Conforme a Secretaria de Saúde, o decreto institui uma série de medidas na administração pública. Elas passam a prever desde a possibilidade de isolamento e quarentena de pacientes, até a contratação emergencial de bens e serviços, conforme a evolução do coronavírus no Estado. https://ndmais.com.br
Não podemos ser alarmistas, contudo, precisamos ser preventivos!
Então, a prevenção volta a ser primordial. Evitar contatos, aglomerações, locais fechados com muitas pessoas, lavar as mãos com frequência e vigilância com relação a focos do mosquito da dengue, etc.
Ouçam este áudio que circula em grupos do Whatsapp e Telegram:
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