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Esquerda quer impor Teoria de Gênero como tema no currículo escolar

O tema vem amplamente sendo debatido, e também maciçamente rejeitado, em todo o Brasil desde 2014. Tentativas sucessivas de impor o conceito às bases curriculares onde milhões de estudantes seriam bombardeados diariamente (numa evidente lavagem cerebral) não param e dia 11 de novembro, depois de amanhã, o STF julga a ADI 5.668, que pretende impor esta teoria em todas as escolas do país.

O que é a Teoria de Gênero?

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Vamos responder primeiro o que é “teoria”. De acordo com o Dicionário de Oxford, teoria é “conhecimento especulativo, metódico e organizado de caráter hipotético e sintético“.

Ou seja, teoria é uma suposição, uma ideia nascida de uma hipótese cuja comprovação deve passar por ampla análise. A Teoria da Evolução das Espécies, por exemplo, ainda requer uma comprovação baseada em fatos científicos. O que ainda não ocorreu.

E a Teoria de Gênero, o que é? Contrariando as evidências que saltam aos olhos, os teóricos do gênero afirmam que: “ninguém nasce homem ou mulher, mas deve aprender construir sua própria identidade de gênero, em vez de recebê-la como algo arbitrariamente imposto a partir de seus órgãos sexuais“. Brasil sem medo

Contrariando a própria natureza existente há milhões de anos, a esquerda afirma que “O gênero deveria ser uma construção pessoal, não um papel imposto pela sociedade, e ninguém deveria ser identificado a priori, já desde o nascimento, como “homem” ou “mulher” mas, em vez disso, deveria ser auxiliado pela escola a construir cada qual a sua própria identidade”. Idem.

Os teóricos do gênero vão muito além da própria Teoria da Evolução que afirma nossa origem nos macacos! Para a esquerda “homem e mulher seriam apenas papeis sociais inventados dos quais a maioria das pessoas deveriam ser libertados. Se há quem se sinta bem no papel de homem ou mulher, isto deve-se ao fato de terem sido assim ensinados desde a mais tenra infância. Em vez deste modelo educacional, cada criança deveria ser progressivamente levada à experiência das mais variadas formas de expressão sexual, até adaptar-se por si mesma a algum gênero já existente ou construir outro gênero novo que seja mais próprio para si mesmo.” Idem.

Após comparar o ser humano aos macacos, é preciso destruir completamente sua identidade enquanto ser único, criado por Deus, como diz a Bíblia, homem e mulher.

Negar a natureza criada como tal é um dos pecados mais graves e que fere profundamente a própria divindade.

A população brasileira rejeitou amplamente a Teoria de Gênero, através dos legisladores dos quase 5.600 municípios, das 27 unidades federativas, do Congresso Nacional, e dos pais do Brasil inteiro. A mobilização para que esta ideologia não fosse aprovada no Plano Nacional de Educação (2014), nos Planos Estaduais de Educação (2015), nos Planos Municipais de Educação (2015) e na Base Nacional Comum Curricular – BNCC (2017) foi massiva.

O que se passa na cabeça de uma criança quando na creche, escola ou colégio lhe dizem que ele não nasceu homem nem mulher,
mas que eles pode transformar sua identidade sexual segundo o seu desejo?

Quando a escola ensina que todas as crianças devem experimentar todas as formas de sexualidade possíveis até encontrarem um gênero para si mesmas?

Há uma desconstrução paulatina e ideológica que passa por coisas muito simples, mas que tem um profundo impacto na formação infantil: uso de banheiros em comum, sem distinção entre masculino e feminino, uso de bonecas para meninos e carrinhos para meninas.

A exigência da esquerda é para que logo na infância seja feita esta lavagem cerebral, buscando a destruição completa da identidade psicológica do ser humano em fase de construção, contrariando as diferenças fisiológicas naturais entre homem e mulher.

O portal Brasil sem medo sugere algumas ações para conter esta nova ameaça:

A Constituição brasileira afirma que todo poder emana do povo, que é representado pelo Congresso eleito pelos cidadãos. Por este motivo, utilize as redes sociais para falar com os congressistas. Fale em nome de seu filho. O Congresso possui as prerrogativas constitucionais para defender-se da intromissão dos demais poderes nas prerrogativas exclusivas do Poder legislativo.

Devido à época de eleições e à proximidade do julgamento da ADI 5668, convém priorizar o contato com os parlamentares através de vídeo e mensagem de Instagram. Quem não possui uma conta de Instagram não deveria encontrar dificuldade em abrir uma. Mas não deixe de manifestar-se também através do e-mail, telefone e das demais redes sociais. 

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