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Instituto Algar promove evento em Uberlândia com emissão de carbono compensada

Encontro que reuniu voluntários do Instituto foi ‘carbono zero’, contribuindo para a preservação da Amazônia, por meio de projeto realizado na Fazenda Pacajá da Algar Farming

O cuidado com o meio ambiente está entre as ações do Instituto Algar para servir a comunidade, tanto que para realizar o Encontro de Voluntários da instituição recentemente, em que reuniram associados que atuam nas ações sociais do Grupo, a emissão de carbono causada pelo evento foi compensada. Com o crédito de carbono, foi apoiado um projeto de redução de emissões de CO2 desenvolvido na Fazenda Pacajá em Portel (PA), propriedade da Algar Farming que visa contribuir para a preservação da floresta Amazônica.

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O Encontro de Voluntários é uma tradição do Instituto Algar e neste ano chegou a sua 10ª edição. O momento, que já era especial pelo marco de completar uma década da iniciativa que reúne anualmente os voluntários do Grupo para confraternizarem e se capacitarem, se tornou ainda mais relevante para a história do Instituto, como conta a gerente, Carolina Toffoli. “O Encontro de Voluntários de 2023 foi o nosso primeiro evento ‘carbono zero’ e será a experiência pioneira que vai preceder várias outras iniciativas para compensar a nossa emissão de CO2. Afinal, para buscarmos uma sociedade melhor, que é nosso propósito, além de fazermos os programas sociais, também precisamos nos preocupar com o meio ambiente”, destaca a gerente.

Para promover um evento sustentável, o Instituto recebeu o ‘Selo Evento Neutro’, emitido pela Eccaplan, comprovando a realização da neutralização de carbono e a rastreabilidade do projeto incentivado. O programa de carbono apoiado, que acontece na Fazenda Pacajá, tem o objetivo de preservar a floresta e com isso, não contribuir com o aquecimento global e cuidar da manutenção da biodiversidade na Amazônia. Além disso, associado ao projeto de carbono, na Pacajá há um programa de responsabilidade socioambiental que visa contribuir com a comunidade próxima à fazenda que vive à beira do rio que também leva o nome Pacajá. Nesta proposta, a ideia é promover acesso à alimentação com dignidade, programas de saúde e educação para esta população da região. “Reforçamos nosso compromisso com a sustentabilidade com a neutralização de carbono deste evento e ampliamos os impactos promovidos na região do Pacajá, no Pará, em que já temos outras iniciativas com a comunidade, como formação de professores e duas bibliotecas para incentivar a leitura da população local”, conta Carolina. 

O que é a neutralização de carbono em eventos?

As atividades que são necessárias para que um evento seja realizado liberam, de forma direta e indireta, gases que geram o efeito estufa, impactando no aumento da temperatura do planeta. Diante disso, a neutralização de carbono é uma medida adotada para minimizar esse impacto no meio ambiente e não contribuir com o aumento de temperaturas que gera alterações no regime de chuvas e até a redução da biodiversidade.

Quando a neutralização de carbono é realizada em um evento, é promovida a compensação dos gases liberados por conta da realização da ação através do apoio a projetos ambientais que removeram, ou deixaram de emitir, a mesma quantidade de CO2 na atmosfera.

Para realizar o processo de neutralização é realizada a análise das atividades que acontecerão em todas as etapas do evento (montagem, execução e desmontagem) para calcular a quantidade de gases emitidos. O transporte, a geração de resíduos e o consumo de energia estão entre as fontes de emissão de gases mais comuns em eventos, portanto entre as informações levantadas, as mais habituais nestes casos são: quantidade de pessoas envolvidas, os deslocamentos realizados, a quantidade e os tipos de resíduos gerados, além da potência e o tempo de uso de geradores de energia. 

O CEO da Eccaplan, empresa responsável por emitir o ‘Selo de Evento Neutro’ recebido pelo Instituto, Fernando Beltrame, explica a importância de identificar a emissão de carbono promovida por uma iniciativa e adotar atitudes para realizar a compensação. “Ao medir, entender e reduzir as emissões de carbono, qualquer pessoa se torna um agente de mudança positiva, promovendo um futuro mais sustentável e contribuindo para a redução dos danos ambientais. A calculadora de CO2 desempenha um papel fundamental na luta contra as mudanças climáticas, fornecendo uma maneira eficaz de contribuir para a redução do aquecimento global”, afirma o CEO.

Com os dados identificados são realizados cálculos para entender a quantidade de CO2 que precisa ser neutralizada. O próximo passo para efetivar a compensação dos gases emitidos, é adquirir créditos de carbono na mesma quantidade das emissões de CO2 geradas pela realização do evento. Estes créditos são emitidos por projetos ambientais que comprovam a sua contribuição na redução dos níveis de gases emitidos na atmosfera. 

Sobre o Instituto Algar

O Instituto Algar tem o papel de concentrar e fortalecer as ações sociais que contribuem para transformar vidas e gerar impacto nos locais em que o grupo Algar atua. Por meio de programas que reforçam a educação, o esporte, a cultura e o voluntariado, há mais de 20 anos a instituição trabalha para cuidar do próximo e contribuir para uma sociedade melhor. 

São milhares de vidas impactadas pelas ações do Instituto que englobam formações para preparação de jovens para o mercado de trabalho, oferecimento de atividades no contraturno escolar para crianças em organizações sociais parceiras, capacitação de educadores e o incentivo e criação de oportunidades para associados do Grupo participarem de ações sociais por meio do trabalho voluntário. 


G.A. Comunicação