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Finalmente foram divulgados os resultados finais da apuração que elege o Presidente do Brasil.

As eleições transcorreram sem grandes tumultos, apesar do clima pré-eleitoral ter sido ocasião de grandes disputas e mesmo rompimento de amizades.

O candidato vencedor, Jair Bolsonaro e seu opositor, Fernando Haddad, devem levar em consideração alguns pontos significativos que retratam o panorama político atual do Brasil.

A Corrupção descarada e arrogante dos partidos políticos, principalmente os de esquerda radical e centro-esquerda, polarizou os eleitores em favor de uma candidatura alternativa.
Alinhar-se a um presidiário, foi o grande erro do PT. Tentando salvar o “chefe”, justamente condenado, condenou também o resultado das eleições.
Bolsonaro, embora despreparado intelectual e psicologicamente, representou o rompimento do Brasil com a ditadura comuno-nazi-socialista de partidos como o PT, PSOL, etc.
Para que Bolsonaro faça um bom governo, ele precisa se cercar de bons colaboradores, especialmente aqueles que saibam ouvir o clamor dos eleitores que desejam um Brasil com menos Estado e mais liberdades individuais, para que o crescimento volte a ser positivo em benefício de todos.
O regime militar que governou o Brasil por mais de duas décadas, cometeu alguns graves erros. Focou sua luta contra o terrorismo, mas descuidou de influenciar a classe política (que sob as barbas dos militares promoveu reformas socialistas estatizantes e confiscatórias) e deixou a Educação ser inteiramente tomada por intelectuais de esquerda que livremente transformaram as Universidades brasileiras em celeiro da esquerda.
Estes erros, o novo Presidente deverá evitar, se quiser fazer a diferença.
Bolsonaro, deve ter bem presente que, o povo que o elegeu, se decepcionado, poderá reagir como o povo italiano no século passado e pendurá-lo numa forca como ocorreu com Mussolini.
Lula é uma prova para os futuros governantes: não enganem o povo brasileiro! Se decepcionado, ele se vinga!