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“Nós que aplaudimos heróis”

Frase de Alexandre Garcia pronunciada hoje em seu canal no Youtube se referindo ao aniversário do final da grande travessia realizada por Amyr Klink.

O Jornalista Alexandre Garcia lembra ainda outros nomes e encerra com mais uma frase lapidar: “São heróis que são as raízes de um país, Fazem parte da família brasileira!”

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Vamos conhecer um pouco deste grande brasileiro com algumas informações divulgadas pela Wikipédia (em itálico).

Quem é Amyr Klink e sua trajetória como navegador

Nascido na cidade de São Paulo, é filho de pai libanês e mãe sueca. Amyr é formado em Economia pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-graduado em Administração de Empresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Amyr ficou conhecido por suas expedições marítimas. O primeiro feito a ser amplamente divulgado correu entre 12 de junho a 19 de setembro de 1984, quando, em cem dias, realizou a travessia solitária em um barco a remo no oceano Atlântico. Foi um percurso de sete mil quilômetros entre Lüderitz, na Namíbia (África) e Salvador, na Bahia, percorrido em solitário por Amyr.

Este é o fato comentado por Alexandre Garcia e que hoje completa 35 anos. O jornalista destaca que o navegador não dispunha de GPS e nem de dessalinizador (tendo levado água para os três meses que durou a viagem. Ele fez a travessia da África ao Brasil remando e sozinho. Não foi recebido por uma multidão, apenas colegas que compartilhavam a mesma paixão pela prática o aguardavam na pequena praia na Bahia.

Em dezembro de 1989 viajou rumo à Antártica em um veleiro especialmente construído para a expedição, o Paratii. Permaneceu sozinho por um ano na região, sendo que por sete meses, seu barco ficou preso no gelo da Baía de Dorian. Da Antártica, rumou em direção ao Pólo Norte e retornou ao ponto de partida, a cidade de Paraty, em outubro de 1991.

A partir de então, passou a planejar uma viagem de circum-navegação da Terra, a bordo do veleiro Paratii. A viagem, que aconteceu entre 1998/1999 teve por objetivo dar a volta ao mundo pela sua rota mais curta, rápida e difícil. Para cumprir o desafio, o Paratii partiu de um ponto no mapa, a ilha Geórgia do Sul, e navegou continuamente em linha reta até bater nesse ponto outra vez. Com isso, Amyr atravessou os oceanos Atlântico, Índico e Pacífico sozinho no leme do Paratii. Após 88 dias e 14 mil milhas náuticas, Amyr concluiu a viagem

Cinco anos após a primeira circum-navegação, já com o Paratii2, em 2003, que Amyr partiu em direção às altas latitudes sul novamente. Desta vez com cinco homens na tripulação, o explorador conseguiu repetir a façanha conduzindo seu veleiro por latitudes mais altas do que na viagem de circunavegação anterior – o Paratii2 alcançaria os 68º Sul. De dezembro de 2003 a fevereiro de 2004, após 13,3 mil milhas náuticas (24,6 mil quilômetros), Amyr e sua equipe completariam outra volta ao mundo em apenas 76 dias.

Atualidade
Além de escrever livros, Amyr Klink faz palestras sobre planejamento, motivação, trabalho em equipe, liderança, empreendedorismo, entre outros temas, no Brasil e no exterior.

É pioneiro na área de palestrantes esportistas: em 33 anos de experiência, conta com mais de 2.500 palestras realizadas em 13 países. Ministra palestras em 4 idiomas (inglês, francês, espanhol e português).

É diretor da Amyr Klink Planejamento e Pesquisa Ltda. e da Amyr Klink Projetos Especiais Ltda. É sócio – fundador do Museu Nacional do Mar, localizado em São Francisco do Sul (SC) e da Revista Horizonte.ão Francisco do Sul (SC) e da Revista Horizonte.

É uma boa lembrança cujo feito merece de aplausos daqueles que aplaudem Heróis verdadeiros!


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