‘Nunca se renda!‘: Sites de mídia social que não baniram Donald Trump crescem vertiginosamente!
Um site de mídia social que não baniu Donald Trump está crescendo exponencialmente em usuários depois que o presidente foi colocado na lista negra em todos os outros lugares. São tantos acessos que a plataforma tem caído constantemente, impedindo novas adesões.
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Jornal Alfredo Wagner Online
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Um site que não o colocou na lista negra – Gab – relatou um grande aumento de usuários.
Gab é uma rede social e servidor para microblogging estadunidense cuja sede é na cidade da Filadélfia, estado da Pensilvânia. Foi criado como uma alternativa ao Twitter e desde então tem angariado novos usuários sob o mote da defesa da liberdade de expressão.
A plataforma de mídia social alternativa mais conservadora ao Twitter afirma que está ganhando 10.000 usuários por hora com o Twitter suspendendo permanentemente a conta do presidente Trump.
Gab foi lançado em 2017 e se autodenomina uma “rede social que defende a liberdade de expressão, a liberdade individual e o novo fluxo livre de informações online”.
Os conservadores reclamam há muito tempo que as grandes empresas de tecnologia censuram seus pontos de vista em favor dos liberais, sentimento que foi acelerado pela suspensão de Trump.
O aumento do tráfego para Gab ocorre depois que Parler, que se tornou o lar de um número crescente de vozes conservadoras e foi banido das lojas de aplicativos da Apple e do Google depois que os usuários de conteúdo estavam compartilhando na plataforma.
“Nenhuma mudança sem derramamento de sangue!” um usuário de Parler escreveu enquanto a multidão de apoiadores de Trump invadia o Capitólio na quarta-feira.
O CEO da Parler, John Matze, disse acreditar que Amazon, Google e Apple trabalharam juntos para tentar garantir que não haja concorrência.
“Eles afirmam que é devido à violência na plataforma. A comunidade discorda quando atingimos o primeiro lugar em sua loja hoje”, escreveu ele.
O Sr. Matze apontou que “Hang Mike Pence” se tornou um assunto de tendência no Twitter, antes que a rede parasse com isso, “exibindo o padrão duplo da Apple e seu grande pacote de tecnologia se aplica à comunidade”.
Sem mais nenhum lugar para Donald Trump ficar online, os apoiadores estão se alegrando com uma plataforma que não o chutou.
Gab, a rede social favorável à liberdade de expressão, tweetou esta noite um link para a conta do presidente que está deixando o cargo com um meme indicando que ele não vai desistir.
Conhecido como o aplicativo de mídia social de ‘liberdade de expressão‘ preferido por ultraconservadores e extremistas de direita, Parler foi investigado depois que publicações vazadas mostraram seus membros planejando um segundo ataque após os distúrbios desta semana no Capitólio dos Estados Unidos.
Houve também várias mensagens ameaçadoras e cheias de ódio dirigidas ao vice-presidente Mike Pence e à presidente da Câmara, Nancy Pelosi.
A Amazon Web Services também anunciou que vai cortar o acesso de Parler aos seus serviços de hospedagem em nuvem, o que significa que, a menos que Parler encontre um novo provedor, eles deixarão de continuar online. A alteração está definida para começar um pouco antes da meia-noite de domingo (hora local).
Postando na plataforma, o CEO da Parler, John Matze, chamou isso de “ataque coordenado pelos gigantes da tecnologia para matar a concorrência no mercado” e disse que eles estavam planejando mudar para um novo provedor.
A Apple e o Google já baniram o aplicativo Gab de suas lojas de aplicativos por anos.
Para evitar a censura por empresas de hospedagem em nuvem, Gab mantém seus próprios servidores físicos. Também está em processo de desenvolvimento do telefone Gab, para contornar a censura da app store.
O fundador e CEO do Gab, Andrew Torba, foi questionado sobre o aumento do tráfego e simplesmente disse à Breitbart News: “Xeque-mate, Vale do Silício.“
Hoje à noite, a conta do Gab no Twitter tuitou: “Eu avisei a todos que essa bobagem de checagem de fatos por plataformas estava brincando com fogo“.
